“Sempre soube que chegaria aqui”, contou Juliana Paes à edição de julho da RG Vogue, onde protagoniza um ensaio super sensual clicado por J.R. Duran.
Com a estreia em Laços de Família no papel de uma sensualíssima doméstica, sua beleza ganhou o Brasil, o que lhe rendeu até um convite para a capa da Playboy em 2004: “Fiz por grana, meu primeiro salário na Globo acho que eram uns mil reais, talvez nem isso” Enquanto estrelava capas de revistas, a mãe e a irmã tentavam a vida nos Estados Unidos como imigrantes ilegais. “Minha mãe fazia faxina em casa de família. Isso me matava, me deixava maluca. A Playboy serviu para resolver a vida de todo mundo, reunir minha família novamente. Mas eu tinha medo de não fazer mais trabalho nenhum, de me tornar uma celebridade efêmera.”
Com 30 anos recém completados, Juliana tem refletido muito sobre sua personalidade. “No fundo, no fundo, acho que sou uma nerd que prenderam num estereótipo de sex symbol”. E conta também que suas emoções andam à flor da pele: “Tenho chorado por tudo, cantado por qualquer coisa, sou uma juke box ambulante. Fumo, como muito doce. Na TPM, então, fico insuportável. Reclamo de tudo, acho todo mundo inútil, incompetente. Mas não estou grávida, não. Acho um saco o povo ficar perguntando o tempo todo isso. Pelas contas da imprensa, já estou na terceira gestação. Quero ter filhos, mas não agora”, avisa.
Com 30 anos recém completados, Juliana tem refletido muito sobre sua personalidade. “No fundo, no fundo, acho que sou uma nerd que prenderam num estereótipo de sex symbol”. E conta também que suas emoções andam à flor da pele: “Tenho chorado por tudo, cantado por qualquer coisa, sou uma juke box ambulante. Fumo, como muito doce. Na TPM, então, fico insuportável. Reclamo de tudo, acho todo mundo inútil, incompetente. Mas não estou grávida, não. Acho um saco o povo ficar perguntando o tempo todo isso. Pelas contas da imprensa, já estou na terceira gestação. Quero ter filhos, mas não agora”, avisa.
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